MANIFESTAÇÃO MARCADA
POR DENÚNCIAS
Aos jornalistas que deram cobertura à manifestação, Tito Schmitt reafirmou o que havia dito em entrevista que concedeu à RIC (TV Record), dizendo que há muito tempo a Federação das Empresas de Transporte de Cargas de Santa Catarina toma atitudes contrárias aos interesses de Santa Catarina, fazendo, junto ao Governo Federal, lobby em favor da empresa Autopista Litoral Sul, do Grupo OHL.
Essa, segundo o presidente da
AEMFLO, pode ter sido a causa da prorrogação do início das obras pela ANTT
(Agência Nacional dos Transportes Terrestres, do governo federal) além da
tentativa da concessionária em reduzir a alça de 47 quilômetros para apenas 27
quilômetros.
Por outro lado, Pedro Lopes, também em entrevista à RIC (TV Record), perguntado sobre a acusação de que estaria recebendo dinheiro do Grupo OHL para fazer lobby favorecendo a Autopista Litoral Sul, disse que a denuncia é uma irresponsabilidade do presidente da AEMFLO e que irá processá-lo por isso.
Por outro lado, Pedro Lopes, também em entrevista à RIC (TV Record), perguntado sobre a acusação de que estaria recebendo dinheiro do Grupo OHL para fazer lobby favorecendo a Autopista Litoral Sul, disse que a denuncia é uma irresponsabilidade do presidente da AEMFLO e que irá processá-lo por isso.
Na opinião de Tito Schmitt, para
a empresa Autopista Litoral Sul tanto a prorrogação de 4 anos que conseguiu
para o início das obras, como a redução em 20 quilômetros, resultariam em
elevada vantagem, considerando que, com o pedágio que a concessionária cobra,
já deve ter arrecadado recursos suficientes para as obras que tenta evitar.
A alça de contorno entre Biguaçu
e Palhoça, destinada a desviar grande parte do intenso tráfego que atualmente
causa constantes congestionamentos nessa parte da BR-101, continua indefinida.