CONVENÇÃO COLETIVA: SINDICARGAS TEM ASSEMBLEIA NESTA QUARTA-FEIRA, DIA 1º DE JUNHO

O sindicato patronal SINDICARGAS realiza assembleia nesta quarta-feira, dia 1º de junho, às 19:00h, conforme comunicado:

CONVENÇÃO COLETIVA: SINDICARGAS TEM ASSEMBLEIA NESTA QUARTA-FEIRA, DIA 1º DE JUNHO

O sindicato patronal SINDICARGAS realiza assembleia nesta quarta-feira, dia 1º de junho, às 19:00h, conforme comunicado:

USO DE FAROL BAIXO DURANTE O DIA AGORA É LEI

 Uso de farol baixo durante o dia em rodovias é regulamentado por lei e passa a ser obrigatório a partir de 08/07/2016

SINDICARGAS ENTREGA PROPOSTA DA CONVENÇÃO PARA O LABORAL SINTRACARGAS

 Ruy Gobbi, presidente do Sindicargas, fez a entrega da minuta da Convenção Coletiva 2016/2017 ao sindicato laboral Sintracargas.

NOVA CONVENÇÃO 2016-2017 EM FASE DE CONCLUSÃO

-  SINDICARGAS TRABALHA NA NOVA CONVENÇÃO

TRÊS RODOVIAS BLOQUEADAS POR MANIFESTANTES

Florianópolis, 10/05/2016 - Pelo menos tres rodovias federais, em SC, foram bloqueadas por manifestantes nesta terça-feira.

SEST-SENAT QUER SABER QUAIS EMPRESAS QUEREM CONVÊNIO PARA VACINA CONTRA GRIPE

As empresas da região da Grande Florianópolis, que pretendem oferecer aos trabalhadores vacina contra gripe, devem se manifestar imediatamente e com urgência.

MICHEL TEMER RECEBE PLANO DE RECUPERAÇÃO DOS TRANSPORTES

Plano de Recuperação Econômica dos Transportes é entregue a Michel Temer pela Confederação Nacional do Transporte  

 O presidente da Confederação Nacional do Transporte, Clésio Andrade, entregou (dia 27 de abril 2016), ao vice-presidente da República Michel Temer, o Plano CNT de Recuperação Econômica, com as propostas do setor de transporte para a retomada do crescimento do país. 

Clésio Andrade e representantes das principais confederações de empregadores se reuniram com Michel Temer no gabinete da vice-presidência.

A CNT, confiante no impeachment da presidente Dilma Rousseff, manifestou o apoio dos transportadores a um possível novo governo. “Apresentamos propostas importantes e temos certeza de que o futuro governo poderá incorporar essas medidas essenciais para o desenvolvimento do país”, disse Clésio Andrade. Temer ficou satisfeito com o apoio do setor de transporte e dos outros setores produtivos, mas demonstrou cautela e disse que aguardará a decisão do Senado sobre um eventual impeachment.

O Plano CNT de Recuperação Econômica é composto por três pilares. O primeiro deles é a implementação do Programa de Sustentabilidade Veicular, que institui uma política de caráter ambiental para promover a contínua renovação e reciclagem da frota de veículos. Clésio Andrade destaca que há uma expectativa de geração de 285 mil empregos, R$ 18 bilhões em tributos e crescimento de 1,3% do PIB com a implementação desse programa.

“Também defendemos as propostas para a dinamização do setor de transporte e logística, com fortes investimentos em infraestrutura de transporte e participação da iniciativa privada”, diz Clésio Andrade. Essas propostas incluem a criação de um Conselho Gestor, a garantia de segurança jurídica, mudanças na lei de licitações, a implementação de um Procedimento de Manifestação de Interesse (PMI), entre outras medidas.

“O governo precisa criar segurança jurídica para os futuros contratos. O país perdeu uma oportunidade de atrair investimentos estrangeiros porque não foi capaz de garantir a segurança necessária. Isso precisa ser modificado”, considera Clésio Andrade. “A CNT, com seus escritórios na China e na Alemanha, poderá auxiliar na atração de investimentos estrangeiros para infraestrutura de transporte no Brasil”, completou Clésio Andrade.

O vice-presidente Michel Temer também recebeu as propostas do último Plano CNT de Transporte e Logística, que indica a necessidade de R$ 987 bilhões e 2.045 projetos de infraestrutura de transporte em todos os modais.

O terceiro pilar do Plano da CNT diz respeito a medidas de recuperação econômica e geração de empregos, como as reformas tributária, trabalhista, política, da Previdência e administrativa. Clésio Andrade destacou, ainda, a necessidade de reduzir o número de órgãos que atuam no setor de transporte. “Um novo governo precisa reduzir o número de ministérios, com no máximo 20. Na área de transporte, os processos precisam ser simplificados.”