Governo publica nova tabela de frete com ajustes e lideranças de caminhoneiros autônomos garantem que aceitarão e não haverá nova paralisação.
A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) publica nesta quinta-feira (07/06/2018) uma nova tabela de preços de fretes com modificações, incluindo novos tipos de caminhão, que deverão diluir o preço fixo do frete e contemplar os setores produtivos, disse nesta quarta o ministro dos Transportes, Valter Casimiro, depois de uma reunião com representantes dos caminhoneiros.Ao sair do encontro, o presidente da Confederação Nacional dos
Transportadoras Autônomos (CNTA), Diumar Bueno, garantiu que o setor está
satisfeito com o acordo e as explicações do governo e não há previsão de outras
paralisações, como pequenos grupos de caminhoneiros chegaram a ameaçar pelas
redes sociais.
"Eu posso falar pelas entidades de forma organizada e legal que representam a categoria e elas não vêem a necessidade de uma nova mobilização da categoria", afirmou.
De acordo com Diumar, uma das mudanças pedidas pela categoria é que a tabela passe a prever os valores de frete de referência a cada 50 quilômetros, e não cada 100, como foi publicado, mas sem alterar os valores.
Em relação ao valor de redução do preço do diesel, que em entrevista à rádio CBN o ministro Padilha admitiu que neste primeiro momento será de 41, e não de 46 centavos, o presidente da CNTA afirma que não abalou o acordo com o governo.
O presidente da Associação Brasileira de Caminhoneiros (Abcam), José Fonseca, afirmou também que faltam apenas alguns ajustes na tabela de frete e "está tudo sob controle".
"Eu posso falar pelas entidades de forma organizada e legal que representam a categoria e elas não vêem a necessidade de uma nova mobilização da categoria", afirmou.
De acordo com Diumar, uma das mudanças pedidas pela categoria é que a tabela passe a prever os valores de frete de referência a cada 50 quilômetros, e não cada 100, como foi publicado, mas sem alterar os valores.
Em relação ao valor de redução do preço do diesel, que em entrevista à rádio CBN o ministro Padilha admitiu que neste primeiro momento será de 41, e não de 46 centavos, o presidente da CNTA afirma que não abalou o acordo com o governo.
O presidente da Associação Brasileira de Caminhoneiros (Abcam), José Fonseca, afirmou também que faltam apenas alguns ajustes na tabela de frete e "está tudo sob controle".
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