“Capacidade
de se reinventar” é a meta de Ari Rabaiolli, que foi reeleito dia 11/05/2020
para mais um período de 4 anos.
- Balanço
Quatro anos de muito trabalho. Este é o balanço que o empresário
do Transporte Rodoviário de Cargas de Joinville, Ari Rabaiolli, faz de sua
gestão à frente da Fetrancesc. Reconduzido ao cargo por mais quatro anos,
acredita que a responsabilidade do grupo aumentou, já que será necessário
intensificar as metas para os próximos anos. Diante de tudo o que foi feito ao
longo da jornada, a missão a partir de agora será dar sequência e potencializar
o trabalho, tendo a capacidade de inovar e de se reinventar como aliados do dia
a dia.
Ari Rabaiolli: Foram quatro anos de muito trabalho, em que participamos
ativamente de algumas reformas, como a Reforma Trabalhista, logo no início da
nossa gestão. Nós, como Federação, apresentamos 27 emendas com o apoio de dois
deputados federais, Celso Maldaner e Valdir Colatto. Além disso, atuamos nas
discussões do Marco Regulatório, juntamente com os treze sindicatos do Sistema
Fetrancesc, em que nós criamos uma proposta de Santa Catarina, apresentando 37
emendas, sendo 35 acatadas. Depois nós participamos ativamente das discussões
referentes às reformas Trabalhista, da Previdência e Tributária (que ainda está
por vir). É imprescindível pontuar, ainda, a representação da Fetrancesc em
edições dos Seminários e do CONET&Intersindical, eventos realizados pela
NTC&Logística.
Neste período, o senhor, enquanto líder do setor, também recebeu premiações. Quais foram e por quais razões?
Rabaiolli: O primeiro deles foi a Medalha de Mérito do Transporte, da NTC&Logística, no ano de 2017. Depois, em 2018, fui homenageado com a Medalha JK, da Confederação Nacional do Transporte (CNT). Em ambos os casos, foi considerada a minha trajetória profissional e empresarial.
No âmbito do Conselho Regional do SEST SENAT de SC, quais as principais conquistas?
Rabaiolli: Logo que assumi a presidência do Conselho, nos primeiros meses de minha gestão, levei para Brasília a proposta de concedermos plano de saúde para todos os colaboradores do SEST SENAT. Também investimos no plano de expansão das Unidades, com ampliação do espaço físico de algumas delas e construção de outras – as quais já estão em processo de inauguração.
E em nível Estadual, como foi a atuação da Fetrancesc?
Rabaiolli: Em Santa Catarina, preciso enaltecer duas grandes conquistas: a Lei que cancela a inscrição estadual do receptador de cargas e a criação da Delegacia de Furtos e Roubos de Cargas (DFRC) da Deic. Para contribuir com o trabalho dos policiais, doamos duas viaturas para uso exclusivo da DFRC para uso em investigações. Nós também alugamos outro veículo para uso da Divisão de Furtos e Roubos de Cargas da região Norte, que foi usado descaracterizado por 60 dias, e auxiliou para desvendar uma quadrilha de roubo de cargas junto ao Porto Itapoá.
O Pró-Cargas pode ser concebido como outra bandeira da gestão?
Rabaiolli: Com certeza, até porque participamos ativamente nas discussões sobre o Pró-Cargas, em que o Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) retirou o crédito presumido das empresas do setor e o Supremo Tribunal Federal (STF) tirou o direito dos créditos de ICMS dos insumos. Desde o final de 2019 estamos trabalhando para substituir o Pró-Cargas por outro benefício, em especial o direito do crédito do ICMS dos insumos.
A crise do Covid-19 também é um grande inimigo da sociedade como um todo. De que forma a Fetrancesc atuou e tem atuado para minimizar os impactos nas empresas do setor e na vida dos cidadãos?
Rabaiolli: Desde o começo, quando foi decretado o isolamento social em Santa Catarina, a Fetrancesc se uniu à Transpocred e ao SEST SENAT/SC para atuar em prol do setor. A primeira ação foi para dar suporte aos caminhoneiros, que estavam nas estradas e não encontravam estabelecimentos abertos para se alimentar. Começou com a distribuição de marmitas em determinados pontos das rodovias catarinenses e cresceu para ações nacionais, além do desenvolvimento de uma ferramenta por uma empresa do Estado para consulta de onde encontrar estabelecimentos que formam a cadeia do transporte em diversas cidades e Estados do Brasil. Outra iniciativa importante foi a participação ativa de todas as discussões do grupo econômico do Estado de Santa Catarina em discussões para a retomada das atividades econômicas.
Quais as principais mudanças nas atividades da Fetrancesc?
Rabaiolli: Tivemos aí reuniões mensais de Conselho de Representantes e de Diretoria. Foram discutidos inúmeros assuntos de interesse do setor. Nesses quatro anos nós ainda tivemos o lançamento da Revista Fetrancesc, um marco importante para a história da entidade, além do lançamento do Programa de Sócios Mantenedores, que gera receita para a Cetrancesc e dá oportunidade de integração entre os fornecedores e prestadores de serviço. Outra ação bem importante foi a reformulação da identidade visual da Federação e consequente padronização dos treze sindicatos, seguindo as cores da CNT e do SEST SENAT.
Quais as expectativas para a próxima gestão?
Rabaiolli: Esperamos dar continuidade a todo esse trabalho nos próximos quatro anos. Continuaremos lutando pelo setor de transportes, principalmente com a crise gerada pelo Covid-19. Ajudaremos as empresas a se reinventarem, ajudaremos as entidades sindicais também a se reinventarem. Esse é o papel fundamental da Fetrancesc Digital, também um grande avanço. Por meio de convênios, ela tem o propósito de ganhar em escala, como é o exame toxicológico, o convênio com a Scherer e outros tantos, agora com a possibilidade de convênio com pneus e compra coletiva de caminhões. Vai ser a chance das entidades do Sistema Fetrancesc se manterem com a queda da obrigatoriedade da contribuição sindical obrigatória. Basicamente, portanto, temos a missão de dar sequência e potencializar o trabalho que fizemos até agora, sempre permitindo que a capacidade de inovar e se reinventar esteja presente em nosso trabalho.
Neste período, o senhor, enquanto líder do setor, também recebeu premiações. Quais foram e por quais razões?
Rabaiolli: O primeiro deles foi a Medalha de Mérito do Transporte, da NTC&Logística, no ano de 2017. Depois, em 2018, fui homenageado com a Medalha JK, da Confederação Nacional do Transporte (CNT). Em ambos os casos, foi considerada a minha trajetória profissional e empresarial.
No âmbito do Conselho Regional do SEST SENAT de SC, quais as principais conquistas?
Rabaiolli: Logo que assumi a presidência do Conselho, nos primeiros meses de minha gestão, levei para Brasília a proposta de concedermos plano de saúde para todos os colaboradores do SEST SENAT. Também investimos no plano de expansão das Unidades, com ampliação do espaço físico de algumas delas e construção de outras – as quais já estão em processo de inauguração.
E em nível Estadual, como foi a atuação da Fetrancesc?
Rabaiolli: Em Santa Catarina, preciso enaltecer duas grandes conquistas: a Lei que cancela a inscrição estadual do receptador de cargas e a criação da Delegacia de Furtos e Roubos de Cargas (DFRC) da Deic. Para contribuir com o trabalho dos policiais, doamos duas viaturas para uso exclusivo da DFRC para uso em investigações. Nós também alugamos outro veículo para uso da Divisão de Furtos e Roubos de Cargas da região Norte, que foi usado descaracterizado por 60 dias, e auxiliou para desvendar uma quadrilha de roubo de cargas junto ao Porto Itapoá.
O Pró-Cargas pode ser concebido como outra bandeira da gestão?
Rabaiolli: Com certeza, até porque participamos ativamente nas discussões sobre o Pró-Cargas, em que o Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) retirou o crédito presumido das empresas do setor e o Supremo Tribunal Federal (STF) tirou o direito dos créditos de ICMS dos insumos. Desde o final de 2019 estamos trabalhando para substituir o Pró-Cargas por outro benefício, em especial o direito do crédito do ICMS dos insumos.
A crise do Covid-19 também é um grande inimigo da sociedade como um todo. De que forma a Fetrancesc atuou e tem atuado para minimizar os impactos nas empresas do setor e na vida dos cidadãos?
Rabaiolli: Desde o começo, quando foi decretado o isolamento social em Santa Catarina, a Fetrancesc se uniu à Transpocred e ao SEST SENAT/SC para atuar em prol do setor. A primeira ação foi para dar suporte aos caminhoneiros, que estavam nas estradas e não encontravam estabelecimentos abertos para se alimentar. Começou com a distribuição de marmitas em determinados pontos das rodovias catarinenses e cresceu para ações nacionais, além do desenvolvimento de uma ferramenta por uma empresa do Estado para consulta de onde encontrar estabelecimentos que formam a cadeia do transporte em diversas cidades e Estados do Brasil. Outra iniciativa importante foi a participação ativa de todas as discussões do grupo econômico do Estado de Santa Catarina em discussões para a retomada das atividades econômicas.
Quais as principais mudanças nas atividades da Fetrancesc?
Rabaiolli: Tivemos aí reuniões mensais de Conselho de Representantes e de Diretoria. Foram discutidos inúmeros assuntos de interesse do setor. Nesses quatro anos nós ainda tivemos o lançamento da Revista Fetrancesc, um marco importante para a história da entidade, além do lançamento do Programa de Sócios Mantenedores, que gera receita para a Cetrancesc e dá oportunidade de integração entre os fornecedores e prestadores de serviço. Outra ação bem importante foi a reformulação da identidade visual da Federação e consequente padronização dos treze sindicatos, seguindo as cores da CNT e do SEST SENAT.
Quais as expectativas para a próxima gestão?
Rabaiolli: Esperamos dar continuidade a todo esse trabalho nos próximos quatro anos. Continuaremos lutando pelo setor de transportes, principalmente com a crise gerada pelo Covid-19. Ajudaremos as empresas a se reinventarem, ajudaremos as entidades sindicais também a se reinventarem. Esse é o papel fundamental da Fetrancesc Digital, também um grande avanço. Por meio de convênios, ela tem o propósito de ganhar em escala, como é o exame toxicológico, o convênio com a Scherer e outros tantos, agora com a possibilidade de convênio com pneus e compra coletiva de caminhões. Vai ser a chance das entidades do Sistema Fetrancesc se manterem com a queda da obrigatoriedade da contribuição sindical obrigatória. Basicamente, portanto, temos a missão de dar sequência e potencializar o trabalho que fizemos até agora, sempre permitindo que a capacidade de inovar e se reinventar esteja presente em nosso trabalho.
Fonte da informação: Imprensa FETRANCESC
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